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GRI HC-DR-260b.2
Descrição das políticas e práticas para evitar erros de distribuição de receitas médicas

Possuímos um Manual de Boas Práticas Farmacêuticas pelo qual os farmacêuticos são orientados a avaliar os seguintes aspectos na receita: legibilidade e ausência de rasuras e emendas, identificação do usuário, identificação do medicamento, concentração, dosagem, forma farmacêutica e quantidade, posologia, duração do tratamento, local e data de emissão, assinatura e identificação do prescritor com o número de registro no respectivo conselho profissional. Ainda no ato da dispensação, os farmacêuticos devem verificar a identificação do medicamento, o prazo de validade e a integridade da embalagem. Em caso de necessidade de esclarecer eventuais problemas ou dúvidas detectadas no momento da avaliação da receita, o prescritor é contatado, conforme a RDC nº 44/2009. A dispensação de medicamento genérico e/ou similar, no que tange à intercambialidade, é feita de acordo com o disposto na legislação específica. De acordo com o RDC nº 52, de 14 de novembro de 2013, o número de Registro Único, emitido pelo Ministério da Saúde (RMS), nos termos do parágrafo 3º do art. 16 da Lei nº 12.871/2013, é informação apta a substituir o número da inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM) em notificações de receitas, receitas de controle especial, prescrições de antimicrobianos ou em quaisquer outras situações em que tal número de inscrição seja exigido pelas normas sanitárias.

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